Não é dado, a um fiel, matar outro fiel, salvo involuntariamente; e quem, por engano, matar um fiel, deverá libertar umescravo fiel e pagar compensação à família do morto, a não ser que esta se disponha a perdoá-lo. Se (a vítima) for fiel, deum povo adversário do vosso, impõe-se a libertação de um escravo fiel; porém, se pertence a um povo aliado, impõe-se opagamento de uma indenização à família e a manumissão de um escravo fiel. Contudo, quem não estiver em condições defazê-lo, deverá jejuar dois meses consecutivos, como penitência imposta por Deus, porque Ele é Sapiente, Prudentíssimo.